quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

“Comitê do Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral, MCCE, no Grande ABC”– MCCE/ABC


 
“Comitê do  Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral, MCCE, no Grande ABC”– MCCE/ABC
 
Na tarde do dia 04 de fevereiro,  em reunião do Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral, Estadual  São Paulo, na sede do Movimento do Ministério Público Democrático, Rua Riachuelo 217, 5º andar, centro de São Paulo; na presença dos membros  do MCCE/SP Caci Amaral, Lucrécia Gomes, Silvia Cosac, Luciano Santos, Donato Grillo, Olívia da Silvia  Telles, Antonio Visconti  e demais  participantes , Elísio Peixoto, presidente da Associação dos Amigos de São Caetano do Sul, ASASCS, se propôs a iniciar as ações necessárias para a formação de um Comitê MCCE na região, com o objetivo de desenvolver as atividades do MCCE nas sete cidades do Grande ABC Paulista (Santo André, São Caetano do Sul, São Bernardo do Campo, Diadema, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra e Mauá), disseminar as atividades de forma regional e agregar entidades e lideranças sociais interessadas em promover e executar ações propostas pelo MCCE e outras necessárias  para o aperfeiçoamento da nossa democracia.
 
Com apoio e colaboração do Juiz Márlon Reis, do MCCE nacional  e um dos idealizadores da Lei Ficha Limpa, Elísio Peixoto terá o desafio de propagar,  nas 7 cidades que compõem o Grande ABC paulista, a nova etapa do MCCE, que é a coleta de assinaturas em apoio à  Iniciativa Popular para a reforma do Sistema Político.
 
Ao lado desta luta, haverá também a coleta de assinaturas para mais um  projeto de lei, o M2M, isto é, Máximo 2 Mandatos,  a ser desencadeada pelo MCCE Estadual SP.
 
"O Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral foi capaz de mobilizar milhões  de brasileiros para apresentar ao Congresso Nacional um grande anseio social, traduzido pela criação da Lei Ficha Limpa, impedindo que políticos condenados por órgãos colegiados disputem  cargos eletivos.
 
Anteriormente, em 1999, o MCCE  conseguiu, também através da coleta de  1.100.000 assinaturas,  a aprovação da lei 9840, contra a compra de votos e o  uso indevido da máquina administrativa.  Daí nasceram os Comitês 9840, hoje MCCE.
 
Agora, o novo embate será pela coleta de assinaturas em apoio   à  Iniciativa Popular para a reforma do Sistema Político  e o M2M " , afirmou Elísio Peixoto.
 
Para ter acesso à integra da Proposta de Iniciativa Popular para Reforma do Sistema Político, acesse a plataforma através do site www.reformapolitica.org.br ou www.mcce.org.br
(A.I.) Elísio Peixoto”

 

 

 

Batra recebe nova associação de Piratininga

17/01/2013

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A organização não governamental (ONG) Bauru Transparente (Batra) recebeu na noite da última segunda-feira, 14, a visita de voluntários da Associação Transparência e Justiça de Piratininga. O grupo recém-formado na cidade vizinha pretende, em breve, apresentar documentações para se oficializar como ONG.
O encontro ocorreu através do contato da associação com a Batra, pois os piratininganos queriam conhecer mais a fundo o trabalho da Bauru Transparente e as experiências pelas quais a ONG já passou. Segundo o presidente da associação, José Luiz Theodoro Negreiros, o grupo foi formado antes das eleições do ano passado com o intuito de debater sobre a política municipal. “Insatisfeitos com a antiga administração, nos manifestamos e conseguimos reverter o quadro político. Contudo, depois que o ex-prefeito (Odail Falqueiro) perdeu a eleição, a cidade virou um caos. Então decidimos intervir a começamos a fazer nosso trabalho de fiscalização e acompanhamento das sessões na Câmara”, contou.
As primeiras visitas à Câmara não foram fáceis, segundo José Luiz. “No começo os vereadores tiravam sarro, mas agora respeitam o nosso trabalho. Além disso, os moradores de Piratininga já nos procuram para fazer denúncias”, informou o presidente da associação, afirmando que o grupo pretende fazer investigações e levá-las para a Promotoria.
De acordo com a coordenadora geral de projetos da Batra, Leila Canettieri, a visita à sede da ONG em Bauru serviu para a diretoria dar algumas orientações aos voluntários de associação de Piratininga. “Explicamos sobre como pedir documentos e da importância da educação para a cidadania. Além disso, falamos sobre as parcerias, pois não devemos apenas cobrar, mas também ajudar o setor público”, ressaltou Leila.
José Luiz informou que a documentação para regularizar o grupo já está quase pronta. “Vamos trabalhar conforme a lei e pretendemos manter o contato direto com a Batra. O nosso interesse é que Piratininga seja uma cidade melhor”. A diretoria da Associação Transparência e Justiça de Piratininga tem nove membros e os conselhos estão sendo formados. “Eles retornarão à Batra para ver como o trabalho é realizado em Bauru, principalmente, para conhecer como funciona projeto sobre o acompanhamento do legislativo”, disse Leila.
Para a Batra, o surgimento do grupo em Piratininga mostra que a cada dia aumentam os números de organizações interessadas no controle social. “Falamos que somos netos da Amarribo Brasil (Amigos e Associados de Ribeirão Bonito) e filhos da Matra (Marília Transparente), mas com o surgimento da associação, a família cresce e Amarribo ganha um bisneto”, brincou a coordenadora geral de projetos da Batra.
Por Lirian Pádua - BATRA

Um comentário:

  1. boa tarde, estou procurando uma ONG de combate a corrupção em são bernardo do campo-sp, mas não encontro. me ajudem se puder. Quero participar.

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